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25 Novembro | APAV apresenta nova campanha de sensibilização

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Assinalando o dia 25 de Novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apresenta uma nova campanha de sensibilização. Esta campanha campanha foi desenvolvida criativamente pela agência Lola NormaJean, numa parceria mecenática.

As mulheres já têm lutas muito importantes para travar. No que toca à violência contra mulheres, todos devemos ajudar. Fique atento/a, informe-se, ajude. Contacte-nos.

Linha de Apoio à Vítima: 116 006
(dias úteis, 09h-21h, chamada gratuita)

25 Novembro | APAV associa-se à campanha "Vamos Ganhar a Luta contra a Violência"

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campanha seci 2018

A APAV associa-se à Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade (SECI) na campanha #VamosGanharALutaContraAViolência, lançada para assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a 25 de novembro.

A campanha é lançada em conjunto com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) e com a Associação de Mulheres Contra a Violência (AMCV), a Associação Portuguesa de Mulheres Juristas (APMJ), o Movimento Democrático de Mulheres (MDM), a Associação Plano I, a Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PPDM) e a União das Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR).

"Todos os dias, em Portugal e no mundo, raparigas e mulheres são vítimas de algum tipo de violência. A violência contra as mulheres é simultaneamente uma causa e uma consequência das desigualdades de género. Segundo dados da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (2014), 33% das mulheres na UE começam a passar por situações de violência de ordem física e/ou sexual a partir dos 15 de idade. Em Portugal, esta percentagem situa-se nos 24%. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (2017), cerca de 80% das vítimas de violência doméstica, no nosso país, são mulheres", escreve a CIG.

Estatísticas APAV | Vítimas de Violência Doméstica 2013-2017

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Assinalando o dia 25 de Novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apresenta as Estatísticas APAV: Vítimas de Violência Doméstica 2013-2017.

Este documento apresenta estatísticas específicas relativas a vítimas de Violência Doméstica, consideradas entre 2013 e 2017. Neste período, a APAV registou um total de 36.528 processos de apoio a pessoas vítimas de violência doméstica. Estes valores traduziram-se num total de 87.730 factos criminosos.

A vitimação continuada representa cerca de 80% das situações, com uma duração média entre os 2 e os 6 anos (15,1%). A residência comum é o local mais escolhido para a ocorrência dos crimes, em cerca de 65% das situações.

Neste período, 85.73% das vítimas de violência doméstica eram mulheres. Com idades compreendidas entre os 26 e os 55 anos (cerca de 41%), as vítimas de violência doméstica, eram sobretudo mulheres casadas (34%) e pertenciam a um tipo de família nuclear com filhos/as (41,9%).

O fenómeno da violência doméstica contra as mulheres abrange vítimas de todas as condições e estratos sociais e económicos, sendo também os/as seus/suas agressores/as de diferentes condições e estratos sociais e económicos. A violência - física, psicológica e sexual - não poderá, de forma alguma, ser tolerada.

Se é vítima de violência, contacte a nossa Linha de Apoio à Vítima: 116 006 (dias úteis, das 9h às 21h). Estamos também disponíveis para apoiar através do Messenger (facebook.com/APAV.Portugal) e Vídeochamada (Skype: apav_lav).

Estatísticas APAV: Vítimas de Violência Doméstica 2013-2017

Novo manual de formação “Para uma resposta policial centrada na vítima”

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No âmbito do projeto PROTASIS, acaba de ser publicado o manual de formação “Para uma Resposta Policial Centrada na Vítima”. Promovido pela European Public Law Organisation, o projeto PROTASIS - Police training skills tem como entidades parceiras em Portugal o Centro de Investigação em Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (CIDPCC-FDUL) e a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).

Pretende-se com este manual contribuir para a adopção, ao nível da formação de polícias, de uma abordagem centrada na vítima e, ao mesmo tempo, promover os direitos consagrados na Directiva das Vítimas. O projeto e, muito particularmente, o manual que agora se publica, visam a construção de um ambiente “victim-friendly” de atendimento às vítimas de crimes em todos os contactos com a polícia. Pretende garantir-se que as vítimas são tratadas com respeito e sensibilidade, através do reforço das competências de comunicação da polícia e do conhecimento específico acerca das melhores práticas no contacto com vítimas de crimes, numa óptica de actuação personalizada e que tenha em conta o impacto do crime.

Este modelo de formação acentua também a importância de uma intervenção mais sensível nos casos de vítimas em situações de particular vulnerabilidade.

Construído com base no acervo de investigação já existente, bem como sobre o conhecimento decorrente de outros projetos financiados pela União Europeia, o manual “Para uma Resposta Policial Centrada na Vítima” foi testado junto de elementos das forças policiais dos países englobados pelo projeto, podendo mesmo revelar-se pertinente a sua adaptação tendo em vista a formação de outros profissionais que lidam com vítimas de crime.

O manual “Para uma Resposta Policial Centrada na Vítima” encontra-se disponível para consulta online:
https://protasis-project.eu/protasis-training-manual/

APAV participa em mesa-redonda sobre implementação dos direitos das vítimas na Grécia

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No dia 20 de novembro o Victim Support Europe (VSE) promoveu, em Atenas, uma mesa-redonda sobre a abordagem multidisciplinar à implementação dos direitos das vítimas na Grécia.

Este evento foi organizado pelo VSE em parceria com European Public Law Organisation, European Anti-Violence Network, Centre for the Study and Prevention of Child Abuse and Neglect, Smile of the Child e Panteion University. A APAV participou neste encontro, representada por João Lázaro, presidente da APAV e do Victim Support Europe.