• Romance Scam
  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

Lançamento do livro “Biografia inesperada” por João Tordo | 15 Abril | Ler Devagar

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Os portugueses vivem nas redes sociais. Literalmente. Passam, no mínimo, 20 minutos por dia online. E partilham todo o tipo de informação e dados sobre a sua vida profissional e pessoal. Muitas vezes sem darem conta disso.

E isto não é só em Portugal, tem uma dimensão mundial. A cada segundo que passa, só os 1,5 biliões de utilizadores ativos do Facebook fazem mais de 510 mil comentários, publicam mais de 136 mil fotografias e alteram mais de 293 mil perfis. Os 1.3 biliões de utilizadores do Twitter, fazem mais de 500 milhões de tweets por dia. E vamos ficar por aqui.

Esta partilha exagerada leva a que muitas pessoas sejam vítimas de vários tipos de cibercrime: phishing, stalking, cyberbullying, entre outros.

Para alertar para este perigoso fenómeno, a APAV convidou o premiado escritor João Tordo, para que a partir dos dados publicados exclusivamente nas Redes Sociais de uma pessoa, escrevesse a sua biografia. Uma biografia inesperada.

O lançamento será no dia 15 de Abril, pelas 15h, na Livraria Ler Devagar (LX Factory), em Lisboa. Venha conhecer o resultado, também ele verdadeiramente inesperado. Não falte.

Lançamento do livro: "Miguel Sarapintas" - Um alterta contra o Bullying | 14 Abril

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Na próxima quinta-feira, dia 14 de Abril, às 17h00, realiza-se o lançamento da terceira edição do livro "Miguel Sarapintas e o Pinto de 3 Patas”.

Este livro, da autoria de José Carlos Pereira e com ilustrações de Catarina França, aborda a problemática do "bullying" (violência em ambiente escolar), contando nesta terceira edição com o apoio da APAV.

O evento de lançamento terá lugar no Centro Cultural Casapiano, na Biblioteca César da Silva, em Lisboa. Estarão presentes no lançamento os autores José Carlos Pereira e Catarina França, o editor Luís Nazaré Gomes (Althum.com) e José Félix Duque (Assessor Técnico da Direção da APAV).

APAV promoveu Seminário Infovítimas no Porto

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No passado dia 7 de Abril realizou-se o Seminário Infovítimas: Inovação na promoção dos direitos das vítimas, no espaço Atmosfera M, no Porto. Este seminário surgiu no âmbito do Projeto Infovítimas II (cofinanciado pelo Programa Justiça penal da União Europeia) que a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) promove em parceria com o Victim Support Scotland (Escócia), Subvenia Victima (Polónia), o Weisser Ring Germany (Alemanha), Weisser Ring Austria (Áustria), Victim Support Europe, a Direcção Geral da Administração da Justiça e a Polícia de Segurança Pública. O Seminário Infovítimas resultou num momento de partilha de experiências e boas práticas, com o objectivo de promover os direitos das vítimas de crime.

Informações:
apav.pt/infovictims2016

Público: "Não foi possível comparar desempenho da justiça portuguesa com parceiros europeus"

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Principais indicadores nacionais desapareceram do mais recente Painel de Avaliação da Justiça na União Europeia, devido a "constrangimentos técnicos".

 

"Portugal não forneceu à Comissão Europeia dados que permitam aferir do desempenho da justiça nacional no que respeita aos seus principais indicadores, como a celeridade.

Divulgado esta segunda-feira de manhã, o mais recente Painel de Avaliação da Justiça na União Europeia é um relatório anual que se debruça sobre a qualidade, eficiência e independência dos sistemas judiciais dos 28 Estados-membros. Mas, ao contrário do que é habitual, os dados sobre a celeridade da justiça portuguesa na resolução dos processos cíveis, comerciais e administrativos em 2014, o último ano analisado no painel, não aparecem no relatório. Numa nota de rodapé pode ler-se uma explicação vaga: “Os dados não se encontram disponíveis devido a constrangimentos técnicos.”

Foi em Setembro de 2014 que o Ministério da Justiça pôs de pé o novo modelo de organização dos tribunais de primeira instância. Com um senão: a plataforma informática que o sustentava, chamada Citius, foi abaixo e esteve dois meses sem funcionar, só tendo sido declarada completamente operacional outra vez já no início de 2015. Como o PÚBLICO já noticiou, a tutela ficou sem dados estatísticos fiáveis sobre o andamento e a pendência dos processos nos tribunais que permitissem monitorizar o sistema judicial e avaliar a aplicação do novo mapa judiciário. O site da Direcção-Geral de Política de Justiça onde são divulgadas as estatísticas do sector apresenta, de resto, lacunas da mesma ordem: a actualização dos indicadores de eficiência dos tribunais judiciais de primeira instância parou em Outubro de 2014. Mesmo num sector que não trabalhava com a plataforma Citius, o dos tribunais administrativos, e que em Portugal regista habitualmente os maiores atrasos, revela-se impossível saber, através do relatório da Comissão Europeia, o número de casos pendentes em território nacional."

Artigo completo: Público

Relatório Anual de Segurança Interna: Criminalidade participada às forças de segurança aumentou em 2015

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"A criminalidade geral participada às forças de segurança aumentou 1,3% no ano passado face a 2014, tendo contribuído para esta subida os crimes de fogo posto em floresta, burla informática e contrafação e falsificação de moeda, segundo dados oficiais.

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2015, hoje entregue pelo Governo à Assembleia da Republica, indica que a criminalidade geral participada aumentou 1,3 por cento (%), tendo-se registado mais 4.721 participações do que em 2014, num total de 356.032.

No âmbito da criminalidade geral, os crimes mais registados pelas forças de segurança em 2015 foram os de incêndio/fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara, que sofreram um aumento de 106,2%, burla informática e nas comunicações (mais 73,7%) e contrafação, falsificação de moeda e passagem de moeda falsa (mais 34%).

Segundo o RASI, em 2015, as forças de segurança registaram 9.988 participações de incêndio/fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara, representando mais 5.145 registos do em que em 2014.

Os crimes de burla informática e nas comunicações totalizaram 7.830 queixas, mais 3.322 do em 2014, e o de contrafação, falsificação de moeda e passagem de moeda falsa contabilizou 5.739, mais 1.456 participações.

Já os crimes que registaram uma descida no ano passado em termos da criminalidade geral foram os de furto em residência (menos 16,2%), furto em veículo motorizado (menos 9,1%) e furto de metais não preciosos (menos 21,9%), adianta o documento.

De acordo com o RASI de 2015, as forças de segurança registaram 16.186 participações do crime de furto em residência, com arrombamento, escalamento ou chave falsa, uma redução de 3.126 registos face a 2014 (menos 16,2%).

O crime de furto em veículo motorizado desceu 9,1 por cento em 2015, tendo as polícias recebido 25.360 participações, menos 2.534 do que em 2014, enquanto o de furto de metais não preciosos diminuiu 21,9%, num total de 6.604 queixas, menos 1.847 registos."

Fonte: Jornal de Notícias

 


Relatório Anual de Segurança Interna 2015 [PDF]