• Romance Scam
  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

Campanha APAV 30 Anos | Aurélio Gomes

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Aurélio Gomes é um jornalista e apresentador português que tem trabalhado em televisão e rádio. Na televisão conta com os programas “Inferno” e “Baseado Numa História Verídica” no Canal Q. Atualmente apresenta o programa “Eixo no Mal” na SIC Notícias. Na rádio participou, por exemplo, no programa “O Sexo dos Anjos” com Júlio Machado Vaz.

Aurélio Gomes é a sexta personalidade portuguesa a associar-se à campanha APAV, 30 Anos Pelos Direitos das Vítimas.

Para mais informações sobre as atividades dos 30 Anos da APAV consulte o site apav.pt/30anos.

A APAV junta-se à Kaspersky para prevenir o assédio digital

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A APAV e a empresa de cibersegurança Kaspersky celebraram uma parceria no âmbito da consciencialização sobre o assédio digital.

O objetivo desta parceria é prestar apoio à APAV em temas relacionados com a violação da privacidade digital e o stalkerware. Seja através da prevenção e sensibilização para o tema, da realização de estudos ou do aconselhamento técnico sobre como responder em situações de ameaça, a APAV e a Kaspersky juntam-se para combater o assédio online das vítimas, a maioria mulheres.

Afinal, o que é o stalkerware? Imagine-se a trocar mensagens no WhatsApp do seu telemóvel. A realizar pesquisas no Google. A colocar uma morada no GPS. Todos estes movimentos são feitos naturalmente sem que se aperceba que existe alguém, do outro lado, a controlar silenciosamente (e sem deixar rasto) cada passo que dá com o seu smartphone. O stalkerware consiste em aplicações de spyware que são instaladas em dispositivos móveis sem que os utilizadores autorizem ou detetem a sua presença, uma vez que os programas são executados em segundo plano.

Existem várias formas de perseguir uma vítima e o stalkerware é uma das opções para quem procura o assédio online. A análise da Kaspersky mostra que o número de utilizadores atacados cresceu cerca de 67% em todo o mundo, passando de 40.386 para 67.500 entre 2018 e 2019. Já em Portugal, o aumento foi de 97% - o número subiu de 96 para 189 vítimas, no mesmo período.

Ricardo Estrela, gestor da Linha Internet Segura da APAV, afirma que “o stalkerware merece toda a nossa atenção. Não apenas porque se trata de uma forma de cibercrime, mas também porque existe uma elevada probabilidade de estas vítimas também já terem sofrido, ou estarem em risco de sofrer, algum tipo de violência física ou psicológica por parte do seu parceiro/a. É necessário sensibilizar a população para este fenómeno para facilitar a sua identificação e forma de agir. Muitas das vítimas de stalkerware desconhecem de que forma os agressores conseguem ter acesso a tanta informação pessoal, levando a que muitas vezes não denunciem estas situações por falta de meios de prova”.

A APAV, através da Linha Internet Segura, presta apoio a vítimas de cyberstalking de forma gratuita e confidencial através do número 800 219 090 (gratuito).

Este serviço presta não só aconselhamento aos utilizadores sobre a adoção de práticas seguras no uso da Internet, como também facilita uma plataforma de denúncia de conteúdos ilegais que estejam disponíveis online. Em 2019, a Linha Internet Segura registou 7 casos de crimes relacionados com o acesso ilegítimo, 3 dos quais de stalkerware.

APAV Notícias #108 | Março 2020

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A newsletter APAV Notícias, boletim informativo da APAV, apresenta um resumo das atividades mais recentes da Associação. A edição #108, de março de 2020, reúne informação sobre: os nosso contactos atualizados (para sua e nossa proteção encerrámos os serviços de atendimento, mas continuamos operacionais e reforçámos o Apoio à Distância); a consignação do IRS; o adiamento da Assembleia Geral da Associação; e o Dia Europeu em Memória das Vítimas de Terrorismo, assinalado a 11 de março. A newsletter inclui ainda vários destaques.

Consulte aqui a newsletter:
APAV Notícias #108 | Março 2020

COVID-19 | APAV divulga alerta da Polícia Judiciária sobre ciberameaças

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A APAV divulga o alerta da Polícia Judiciária (PJ) sobre as ciberameaças no contexto da crise de saúde pública resultante da propagação da COVID-19.

  1. Os contextos de crise de proporções internacionais são, tradicionalmente, explorados por atores hostis do ciberespaço para sustentarem as suas campanhas de ciberataques no alarmismo social e na atenção mediática global sobre o tema.
  2. A atual pandemia associada à propagação do vírus COVID-19 não tem sido exceção, tendo este tema sido selecionado por um número elevado de agentes de ciberameaças como cobertura para as suas campanhas de ciberataques.
  3. Entre os ciberataques observados desde o início de fevereiro de 2020 e associados ao tema COVID-19 destacam-se as seguintes tipologias:
  • As campanhas de phishing (por email, SMS ou por redes sociais) a coberto da imagem de entidades oficiais como a Organização Mundial de Saúde, a UNICEF ou centros de investigação e laboratórios do setor da saúde, com conteúdos alusivos à pandemia, inclusive ficheiros em anexo, e orientado para a captação de dados pessoais das vítimas ou para a infeção dos seus dispositivos com malware;
  • A divulgação de plataformas digitais ou de aplicações para dispositivos móveis que aparentam divulgar informação em real time sobre a pandemia (e.g. mapas dinâmicos de contágio, mas que estão, na realidade, orientados para a infeção de equipamentos com malware, inclusive da tipologia do ransomware;
  • Esquemas de fraude digital partilhados por email ou em redes sociais, que divulgam iniciativas de crowdsourcing para a recolha de donativos para falsas campanhas de compra de material médico ou de proteção pessoal.
  • SMS enviados informando que, de acordo com a lei, estão a ser aplicadas medidas extraordinárias para o combate ao COVID-19, e que todos os cidadãos nacionais serão vacinados, sendo garantido um reembolso dos custos pelo governo. Para tal, bastaria pagar uma determinada quantia indicada no SMS e através do registo no link enviado seriam posteriormente ressarcidos.
  • Em face destes casos, é aconselhada extrema prudência no acesso, na receção e na partilha de conteúdos digitais associados à temática da pandemia COVID-19, devendo dar-se prioridade a fontes oficiais e reputáveis de informação.

APAV em entrevista à Comissão Europeia sobre o apoio que presta na área do terrorismo

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No âmbito do Dia Europeu em Memória das Vítimas de Terrorismo, Bruno Brito, Gestor da Sub-Rede de Apoio a Familiares e Amigos de Vítimas de Homicídio e Vítimas de Terrorismo (RAFAVHT), falou à Comissão Europeia sobre o trabalho desenvolvido pela APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima no apoio a vítimas de terrorismo, seus familiares e amigos/as.

Leia a entrevista na íntegra aqui.