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  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

Seminário Parcerias APAV para a Referenciação de Vítimas de Crime

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No dia 2 de Março realizou-se o Seminário Parcerias APAV para a Referenciação de Vítimas de Crime. O seminário teve lugar no Auditório 2 da Sede da Polícia Judiciária, em Lisboa.

Além da apresentação das parcerias APAV para a referenciação de vítimas de crime, foram abordadas as parcerias de referenciação de vítimas de agentes no sistema judicial (PSP, INMLCF e Polícia Judiciária), na área da saúde (INEM e Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa) e nas organizações da sociedade civil (ILGA Portugal).

O evento foi ainda marcado pela celebração de novos protocolos para a referenciação, com a Associação Portuguesa de Crianças Desaparecidas e com o Centro Hospitalar Lisboa Norte | Hospital de Santa Maria (Consulta de Luto).

Programa [PDF]

Site de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação disponível em mais duas línguas

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A APAV acaba de disponibilizar duas novas versões no seu site dedicado à Rede de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação: a versão em russo e chinês simplificado.

A Rede de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação é uma sub-rede especializada da APAV dedicada ao apoio a pessoas de nacionalidade não portuguesa - imigrantes, refugiados ou que se encontrem em Portugal temporariamente por outros motivos - que tenham sido vítimas de qualquer tipo de crime.

Tendo em conta a integração e o estabelecimento da população migrante em zonas geográficas diversificadas, a APAV tem promovido a continuidade desta resposta, tomando a iniciativa de desenvolver a Rede de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação de forma a descentralizar este apoio especializado. Esta Rede visa prestar uma melhor resposta e obter uma melhor articulação de esforços no apoio específico, tendo atualmente como integrantes as unidades de apoio do Porto, Lisboa, Portimão e Ponta Delgada.

As UAVMD de Porto, Lisboa e Portimão contam com o co-financiamento do Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração (FAMI), destinado ao apoio de pessoas nacionais de países terceiros.

Agora também disponível em russo e em chinês simplificado, a página da Rede de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação disponibiliza informações sobre as Unidades que compõem esta rede e os tipos de apoio que presta, os direitos de imigrantes e estrangeiros vítimas de crime em Portugal, disponibilizando ainda informações sobre crimes e formas de violência que afectam especialmente a população migrante, nomeadamente a discriminação racial, os crimes de ódio, o tráfico de pessoas e a mutilação genital feminina.

Website:
www.apav.pt/uavmd

Público: "Portugal é dos países europeus com mais violência policial"

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Afrodescendentes e estrangeiros correm mais riscos, o que demonstra que a polícia faz discriminação racial, acusa Comité Europeu contra a Tortura.

"Portugal está no topo dos países da Europa Ocidental com o maior número de casos de violência policial, diz a advogada Julia Kozma, responsável pela delegação do Comité Anti-Tortura do Conselho da Europa que visitou Portugal em 2016. Os riscos de abusos são maiores para afrodescendentes portugueses e estrangeiros, o que indicia discriminação racial pela parte das forças de segurança na altura da detenção e durante o período em que as pessoas ficam à sua guarda, acrescenta.

O comité, que lança esta terça-feira um relatório sobre Portugal, lamenta “a ausência” de “consciência” pela parte do Ministério da Administração Interna (MAI) de que existe um alto risco de maus tratos pela Policia de Segurança Pública ou pela GNR. “Pensa que o facto de existir a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) é suficiente", mas “isto é algo estrutural e sistemático, a solução tem que vir do MAI”.

Contactado pelo PÚBLICO o MAI responde à crítica dizendo que "a formação das polícias incorpora a prioridade dada aos direitos humanos e firme oposição a quaisquer práticas xenófobas ou racistas, contribuindo para a boa avaliação de Portugal como país inclusivo e tolerante". Além disso, "as violações à lei são investigadas pelas próprias forças de segurança, pela IGAI e transmitidas de imediato ao Ministério Público". (...)"

Notícia completa:
Público

In Memoriam Carlos Silva e Sousa

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A APAV presta homenagem a Carlos Silva e Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, falecido no dia 22 de fevereiro vítima de doença súbita.

Exemplo de dedicação à causa pública, Carlos Silva e Sousa foi um parceiro fundamental da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima na sua missão de apoio às vítimas de crime, familiares e amigos no concelho de Albufeira.

A Câmara Municipal de Albufeira decretou três dias de luto municipal, a cumprir a partir de hoje, 23 de fevereiro.

Apresentamos as nossas condolências à família, amigos e colegas e colaboradores do Município.