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Relatório Anual de Segurança Interna: Criminalidade participada às forças de segurança aumentou em 2015

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"A criminalidade geral participada às forças de segurança aumentou 1,3% no ano passado face a 2014, tendo contribuído para esta subida os crimes de fogo posto em floresta, burla informática e contrafação e falsificação de moeda, segundo dados oficiais.

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2015, hoje entregue pelo Governo à Assembleia da Republica, indica que a criminalidade geral participada aumentou 1,3 por cento (%), tendo-se registado mais 4.721 participações do que em 2014, num total de 356.032.

No âmbito da criminalidade geral, os crimes mais registados pelas forças de segurança em 2015 foram os de incêndio/fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara, que sofreram um aumento de 106,2%, burla informática e nas comunicações (mais 73,7%) e contrafação, falsificação de moeda e passagem de moeda falsa (mais 34%).

Segundo o RASI, em 2015, as forças de segurança registaram 9.988 participações de incêndio/fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara, representando mais 5.145 registos do em que em 2014.

Os crimes de burla informática e nas comunicações totalizaram 7.830 queixas, mais 3.322 do em 2014, e o de contrafação, falsificação de moeda e passagem de moeda falsa contabilizou 5.739, mais 1.456 participações.

Já os crimes que registaram uma descida no ano passado em termos da criminalidade geral foram os de furto em residência (menos 16,2%), furto em veículo motorizado (menos 9,1%) e furto de metais não preciosos (menos 21,9%), adianta o documento.

De acordo com o RASI de 2015, as forças de segurança registaram 16.186 participações do crime de furto em residência, com arrombamento, escalamento ou chave falsa, uma redução de 3.126 registos face a 2014 (menos 16,2%).

O crime de furto em veículo motorizado desceu 9,1 por cento em 2015, tendo as polícias recebido 25.360 participações, menos 2.534 do que em 2014, enquanto o de furto de metais não preciosos diminuiu 21,9%, num total de 6.604 queixas, menos 1.847 registos."

Fonte: Jornal de Notícias

 


Relatório Anual de Segurança Interna 2015 [PDF]