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Jornal de Notícias: “Discriminação e crimes de ódio batem recordes”

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Fotografia: Tercio Teixeira / AFP

Brasileiros são aqueles que mais relatam situações que chegam a colocar em causa o acesso à habitação e ao emprego. Observatório do Racismo receia que cresça um sentimento de impunidade na nossa sociedade.

A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) nunca recebeu tantas queixas de discriminação como nos últimos dois anos e a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) bateu recordes de pedidos de apoio para situações de discriminação e incitamento ao ódio e à violência, sendo “a nacionalidade brasileira a mais discriminada”. No ano passado, o Ministério Público instaurou 262 inquéritos por crimes de ódio, números que aumentam desde 2019. Segundo as autoridades, este tipo de criminalidade cresceu 38% em 2023, com 347 delitos naquele ano. A associação SOS Racismo alerta também para a subida do número de mortes.”

Notícia completa:
Jornal de Notícias

Prémios Lusofonia da Criatividade: Campanha APAV distinguida

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A campanha de sensibilização "Nem mais um dia normal", promovida pela APAV e desenvolvida criativamente pela agência CARMEN | YoungNetWork, foi distinguida nos Prémios Lusófonos da Criatividade. A campanha foi distinguida com dois prémios de ouro nas categorias de "Social Media" e "Sustentabilidade". 

A campanha foi lançada no dia 25 de novembro, assinalando o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, com o objetivo gerar a identificação de situações de violência e de assédio e incentivar à censura social e à sua denúncia, demonstrando de forma inequívoca, o que são situações de abuso e de normalidade que erradamente fomos aceitando. Esta campanha pretendeu ainda a criação de um sentimento coletivo de recusa do papel de vítima por parte de todas as mulheres que enfrentam, diariamente, situações de violência contra si.

Recorde aqui a campanha:

APAV Notícias #157 | abril 2024

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A newsletter APAV Notícias, boletim informativo da APAV, apresenta um resumo das atividades mais recentes da Associação. A edição #157, de abril de 2024, reúne informação sobre: a consignação do IRS; o Mês de Prevenção dos Maus-Tratos na Infância; a inauguração das instalações do Gabinete de Apoio à Vítima do DIAP de Setúbal; e o donativo do Bazar Diplomático 2023. A newsletter inclui ainda vários destaques.

Consulte aqui a newsletter:
APAV Notícias #157 | abril 2024

Memorando de Entendimento entre APAV, DGPJ, DGRSP e ISCSP

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Foi celebrado, no dia 27 de março, um Memorando de Entendimento entre a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), a Direção Geral da Política de Justiça (DGPJ), a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP) sobre a temática da Justiça Restaurativa. O memorando tem como intuito promover projetos de avaliação de políticas públicas no âmbito da Justiça Restaurativa, formação dirigida a profissionais da Administração Pública em matéria de Justiça Restaurativa, novos programas da Justiça Restaurativa, em especial dedicados a jovens, tanto em Centros Educativos como em Estabelecimentos Prisionais para jovens. 

A cerimónia teve lugar no HUB Justiça do Campus da Justiça e contou com a presença da Diretora Geral da Direção Geral da Política de Justiça, Lídia Jacob, o Diretor Geral da Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Rui Abrunhosa Gonçalves, o Presidente do Insituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Ricardo Ramos Pinto e o Presidente da APAV, João Lázaro.

Público | "Criminalidade atinge em 2023 valor mais elevado em 10 anos"

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"Os crimes registados pelas polícias portuguesas aumentaram cerca de 8% no ano passado em relação a 2022 e atingiram os valores mais elevados em 10 anos, totalizando 371.995, revelam as estatísticas da Direcção-Geral de Política de Justiça (DGPJ).

O destaque estatístico anual, publicado no site da DGPJ, indica que o número de crimes registados pelas autoridades policiais em 2023 foi de 371.995, mais 28.150 do que em 2022, quando se verificaram 343.845 crimes.

As estatísticas mostram igualmente que desde 2013, quando ocorreram 376.403, não se registavam em Portugal tantos crimes como em 2023.

Os dados indicam também que só em 2020, ano marcado por confinamentos devido à pandemia de covid-19, é que a criminalidade ficou abaixo dos 300 mil crimes, com 298.787.

A DGPJ avança que os crimes contra o património representaram cerca de 51% do total (189.657 crimes), seguidos pelos crimes contra as pessoas, que corresponderam a cerca de 24,4% do total (90.840 crimes) e dos crimes contra a vida em sociedade, que representaram 11,9% do total (44.439 crimes)."

Leia o artigo completo: Público | "Criminalidade atinge em 2023 valor mais elevado em 10 anos