• Romance Scam
  • Violência não expressa amor
  • Pode servir a qualquer pessoa

APAV associa-se ao lançamento da música “Até Quando” de Beatriz Almeida

Publicado .

A APAV associa-se à cantora e violoncelista Beatriz Almeida na divulgação do seu primeiro single “Até Quando”, que pretende ser uma melodia de resistência e um hino revolta sobre a violência contra as mulheres. A música continua a ser uma excelente forma de divulgação e sensibilização, pelo que esperamos que este tema chegue a quem esteja a precisar desta mensagem de reflexão: "Até Quando". 

Se é ou foi vítima de violência, contacte gratuitamente a Linha de Apoio à Vítima — 116 006 (dias úteis, das 8h às 23h). 

8 de março | Marcha Dia Internacional da Mulher

Publicado .

Logo Dia da Mulher

No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a plataforma Rede 8 de Março, convida todas as mulheres de várias cidades do país a juntarem-se à marcha Greve Feminista Internacional para relembrar tudo o que ainda está por se conquistar no que diz respeito à igualdade e à eliminação de violência contra mulheres.

A APAV relembra que esta efeméride, com mais de um século de história, foi reconhecida pela ONU em 1975 e tem servido desde então como um momento de luta e reivindicação de igualdade de direitos.

Marcha do Dia da Mulher

Gabinete de Apoio à Vítima de Ponta Delgada | 20 anos

Publicado .

APAV PD Logo

Há 20 anos, no dia 22 de fevereiro de 2004, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) formalizava o seu primeiro compromisso com a comunidade da Região Autónoma dos Açores. O Gabinete de Apoio à Vítima (GAV) da APAV estabelecia-se na região, na cidade de Ponta Delgada, com um objetivo primordial inerente aos serviços de proximidade da Associação: dar resposta às necessidades de apoio de todas as pessoas vítimas de crime, seus familiares e amigos/as, que se traduz no atual momento num total de mais de 5 mil pessoas apoiadas, desde 2004.

Passados 20 anos, o GAV Ponta Delgada tem marcado a diferença na vida das pessoas vítimas de crime e na comunidade, assinalando uma aposta de sucesso, através da sua resposta multidisciplinar adequada às suas necessidades.

CAP SUL - Centro de Acolhimento e Proteção | 10 anos

Publicado .

 

A APAV assinala no dia 4 de março o 10.º aniversário do Centro de Acolhimento e Proteção da APAV – CAP SUL. O CAP SUL começou a acolher mulheres vítimas do crime de tráfico de seres humanos, muitas vezes acompanhadas por crianças, em março de 2014, sendo o terceiro Centro de Acolhimento e Proteção do país para estas vítimas. Inaugurado através de um Compromisso com a Secretária de Estado da Igualdade, o CAP SUL veio contribuir para uma maior cobertura geográfica de estruturas de acolhimento para vítimas de tráfico de seres humanos.

O CAP SUL dispõe de acolhimento prolongado e de emergência para vítimas de tráfico de seres humanos, identificadas no âmbito de operações policiais ou de outras operações, em que se verifique a necessidade de acolhimento por razões de segurança. O acompanhamento às vítimas é feito de forma personalizada e consistente.

O trabalho do CAP SUL assenta, sobretudo, numa intervenção qualificada e humanizada junto destas vítimas. Ao longo de 10 anos, o CAP SUL acolheu e apoiou 64 mulheres vítimas de tráfico de seres humanos e deu lugar à esperança. 

Decorridos os primeiros 10 anos de atividade, o CAP SUL continuará a dar seguimento ao trabalho principal que tem vindo desenvolver junto das vítimas de tráfico de seres humanos: fornecer às mulheres, acompanhadas ou não pelos/as seus/suas filhos/as menores de idade, a satisfação de todas as suas necessidades básicas, com condições de vida o mais próximas possível de uma estrutura familiar, promovendo o seu valor pessoal e social, a sua segurança, saúde, formação e a sua reintegração na sociedade.

The Purple Check: para um tratamento mais objetivo da informação

Publicado .

purplecheck

A agência de comunicação LLYC, consultora de marketing e corporate affairs, apresenta The Purple Check, uma ferramenta de inteligência artificial (AI) que deteta preconceitos em títulos de notícias. 

Uma em cada três mulheres é vítima de alguma forma de violência ao longo da sua vida. As vítimas, para além de terem de lidar com a agressão, muitas vezes veem o seu caso tornar-se objeto de comentários nos meios de comunicação social e nas redes sociais. A abordagem destas notícias é muitas vezes tendenciosa e corre o risco de culpabilizar a vítima, justificar a violência ou perpetuar estereótipos. É importante garantir que a cobertura mediática respeita as regras deontológicas e proteja a pessoa que é vítima.

Com esta ferramenta, propõe-se um tratamento mais objetivo e equilibrado da informação sobre violência de género nos órgãos de comunicação social.

A ferramenta The Purple Check pode ser consultada aqui: 

https://thepurplecheck.llyc.global/pt-pt/