Após a agressão
- Se necessitar de cuidados médicos imediatos, ligue 112 ou peça a alguém que esteja por perto para o fazer.
O 112 é um número de emergência, que funciona 24 horas por dia, durante todo o ano. A chamada é gratuita. A sua chamada será atendida por um operador que lhe pedirá informações sobre o que aconteceu e solicitará detalhes sobre o local em que se encontra e o seu contacto. O operador enviará para o local os meios adequados para o/a ajudar, nomeadamente o INEM, se necessário.
Clique aqui para saber mais sobre o número de emergência.
- Evite tomar banho ou lavar qualquer parte do corpo até ser examinado/a por um médico ou perito. Se possível, evite também usar a casa de banho para realizar as suas necessidades.
- Recolha todos os vestígios deixados pela agressão: as suas roupas e objetos, bem como outros objetos que possam pertencer ao/à agressor/a. Guarde tudo, sem lavar, num saco de papel.
- Contacte a Polícia Judiciária e denuncie o crime de que foi alvo. Os investigadores da Polícia Judiciária têm formação especializada e qualificada para contactar com vítimas de violência sexual.
- Dirija-se o mais rapidamente possível a uma Delegação ou Gabinete Médico-Legal do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) ou a um Hospital. Leve consigo todos os vestígios deixados pela agressão.
Os vestígios da agressão que existam no seu corpo, roupa e objetos poderão ser meios de provas muito importantes, caso decida apresentar queixa do crime de que foi vítima. Para saber mais, clique aqui.
Mesmo que não tenha marcas visíveis da agressão, é muito importante que seja examinado/a por um/a profissional de saúde para despistar qualquer tipo de infeção sexualmente transmissível, alguma lesão interna e, no caso do sexo feminino, alguma gravidez.
- Se for essa a sua vontade, pode denunciar o crime de que foi alvo diretamente na delegação ou gabinete médico-legal do INMLCF.